Depois da censura do beijo que deu com Fernanda Castillo no capítulo “Eliana, cuñada” na série Mujeres Asesinas, a ex-RBD admitiu que sim, a incomodou que cortaram a cena:
“Foi um grande desafio atuar, para mim e também para a Fer, e como não se zangar, depois de tanta coragem, tanto esforço, tanto trabalho, o censurem, porque se corta o capítulo inteiro”, disse a cantora.
Com gripe e dor de garganta, Dulce María retornou ao México para lançar a segunda parte de seu debut como solista, Extranjera Vol. 2, depois de realizar uma turnê em várias cidades dos EUA e América Latina.
Em entrevista, a cantora e atriz disse que estava muito contente com a acolhida das pessoas na América do Sul, é sua primeira turnê solo, o que significa muita responsabilidade para ela, porque “as pessoas que estão lá, pagaram somente para ir me ver, o RBD foi uma novela, era um conceito, foi muitas coisas. (Esta turnê) para mim foi uma ótima experiência e eu aprecio isso, mas eu sei que é apenas o começo “, disse a intérprete de Extranjera.
A cantora não sente que lhe pese o fantasma de RBD nesta nova etapa. “É algo que agradeço ter vivido, mas já passou, estou muito consciente do que estou plantando em solo novo. Estou começando sozinha, e obviamente não será a mesma coisa que passei com RBD, mas as coisas estão indo muito bem”.
Mas o sucesso da ruiva, não fica somente na América, já que seu CD será distribuído também em países como Croacia, Eslovenia e Rumania. “É algo impressionante que é quase difícil de acreditar e assimilar, é algo que agradeço”, disse.
Apesar de que desde o início misturou a atuação com a música, Dulce María disse que por agora não quer atuar. “Agora estou muito focada na música e na promoção deste CD, não descarto voltar a atuar, mas por enquanto ficarei só na música”.
E acrescentou: “Fiz um filme que se chama ¿Alguien ha visto a Lupita?, que ainda não sei quando estréia, pois é cinema e é imprevisível, mas eu acredito que será no próximo ano”.
A cantora continuará com sua turnê por Ecuador, Estados Unidos, Venezuela e com algumas datas no México. “Eu espero poder chegar este ano na Europa, já com o disco completo vou poder fazer shows mais longos”, afirmou.
“Foi um grande desafio atuar, para mim e também para a Fer, e como não se zangar, depois de tanta coragem, tanto esforço, tanto trabalho, o censurem, porque se corta o capítulo inteiro”, disse a cantora.
Com gripe e dor de garganta, Dulce María retornou ao México para lançar a segunda parte de seu debut como solista, Extranjera Vol. 2, depois de realizar uma turnê em várias cidades dos EUA e América Latina.
Em entrevista, a cantora e atriz disse que estava muito contente com a acolhida das pessoas na América do Sul, é sua primeira turnê solo, o que significa muita responsabilidade para ela, porque “as pessoas que estão lá, pagaram somente para ir me ver, o RBD foi uma novela, era um conceito, foi muitas coisas. (Esta turnê) para mim foi uma ótima experiência e eu aprecio isso, mas eu sei que é apenas o começo “, disse a intérprete de Extranjera.
A cantora não sente que lhe pese o fantasma de RBD nesta nova etapa. “É algo que agradeço ter vivido, mas já passou, estou muito consciente do que estou plantando em solo novo. Estou começando sozinha, e obviamente não será a mesma coisa que passei com RBD, mas as coisas estão indo muito bem”.
Mas o sucesso da ruiva, não fica somente na América, já que seu CD será distribuído também em países como Croacia, Eslovenia e Rumania. “É algo impressionante que é quase difícil de acreditar e assimilar, é algo que agradeço”, disse.
Apesar de que desde o início misturou a atuação com a música, Dulce María disse que por agora não quer atuar. “Agora estou muito focada na música e na promoção deste CD, não descarto voltar a atuar, mas por enquanto ficarei só na música”.
E acrescentou: “Fiz um filme que se chama ¿Alguien ha visto a Lupita?, que ainda não sei quando estréia, pois é cinema e é imprevisível, mas eu acredito que será no próximo ano”.
A cantora continuará com sua turnê por Ecuador, Estados Unidos, Venezuela e com algumas datas no México. “Eu espero poder chegar este ano na Europa, já com o disco completo vou poder fazer shows mais longos”, afirmou.
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