Sua chegada causou rebuliço na instalações do Aeroporto Mariscal Sucre de Quito na terça passada às 14:02. Dezenas de fãs e membros de seu fã-clube a receberam com gritos, faixas, flores, e aplaudiram a cantora mexicana Dulce María. Ela falou com exclusividade ao Vida Diaria e nos contou os detalhes de sua visita. Também esta tarde, às 16:00 está planejado uma sessão de autógrafos com os fãs no Shopping Iñaquito CCI, na praça de alimentação.
Qual é a sensação de lançar seu álbum solo após tal sucesso com o grupo RBD?
É uma nova etapa, uma nova jornada e um grande desafio para participar sozinha. Agora eu não sou apoiada tanto por uma novela, uma série, ou um grupo … Eu estou cantando para as pessoas as minhas histórias e cartas que eu escrevi.
Como artista tem se desdobrado em diversas áreas: como atriz, cantora e escritora. Qual destas três se apaixona mais?
Definitivamente música. Ser capaz de expressar através de minhas letras na música é o melhor… E apenas estou começando! Este é apenas o começo de uma carreira como cantora e compositora.
Escreveu um livro com o título “Dulce Amargo”. Gostaria que este livro fosse promovido em outros países?
Sim, saiu – à venda – no Brasil, Eslovênia e Venezuela, são países diferentes, em línguas, mas chegou e ultrapassou o âmbito do que eu pensava. O livro foi muito pessoal como eu fiz e estou feliz que as pessoas que têm isso como uma determinada mensagem para você “continuar acreditando no que você quer.”
É estangeira no amor ou em que você se considera estrangeira?
No amor! Estou atualmente de férias (risos). Não tenho como uma âncora, uma pessoa que me espere, como eu viajo muito, estou focada no meu trabalho. Eu acho que a música é muito ciumenta. Poderíamos dizer que é como um namorado … leva tempo e esforço, como tudo, mas aqui estamos a dar (risos).
Falando nisso … Na criação de seu novo álbum, por que dividi-lo em duas partes?
Ouvi mais de 300 temas e também escrevi vários outros, juntei-me a meus compositores e indiquei o que queria, o tipo de coisas que chegavam a mim nesse momento. A parte mais difícil é escolher as músicas. Há tantas, mas devem ser escolhidas para ir em um disco.
Por que Estrangeira?
No início queria que se chamasse Gitana (Cigana), porque é como eu sinto. Se você é estrangeiro é porque não pertence a lugar algum. Atualmente, eu não pertenço a lugar algum, por isso me sinto estrangeira e nenhuma das minhas músicas falam de um amor fiel, de alguém que se foi ou de alguém que sente falta ou apenas está apaixonado.
A pouco tempo disse que está melhor sozinha, mas o que aconteceu com Alfonso Herrera, Pablo Lyle e com Pepe Medero (de Panda)?
- Se surpreende com a pergunta – Nada… São meus amigos.
Qual seria seu homem ideal ou o que você vê?
Eu tenho que admirar. Eu gosto que seja carinhoso e é importante ter um equilíbrio. Se você der energia, der atenção, der carinho, tem que ser algo recíproco. O modo de ser de cada pessoa é importante.
Vamos voltar à sua carreira musical: O que você sente mais falta de ser uma RBD?
Dos shows. Eram estádios enormes onde se sentia adrenalina incrível, mas eu sou muito grata por ter vivido naquela época e agora estou reavaliando a minha carreira onde eu canto as minhas histórias e digo o que sinto.
Por que não optar por ser atriz se você tem talento?
Já estou 20 anos nisso e eu atuei toda a minha vida. Eu só estive um ano sem atuar, então não é que eu não escolhi. Agora eu só quero a música.
Sobre sua infância e juventude … Quais são as suas memórias de Plaza Sésamo ou Discovery Kids?
Ao decorrer destes projetos cantei muitas vezes as canções de bonequinhas (risos). A longo prazo você vai se preparando. É como o início de minha carreira.
O que é o melhor de ser mulher para você?
A fragilidade que pode ter uma mulher. Uma força muito grande simplesmente pelo fato de ter filhos. Também temos paciência e conseguimos o que nos propomos.
O que escutou do Equador?
A Metade do Mundo… Quero ir lá! Sei que é um lugar especial e que queríamos conhecer – com minha equipe -. Me dou conta que as pessoas – no Equador – são bonitas, hospitaleiras e super amáveis.
E a sua recepção?
Foi algo muito bonito e inesquecível. Valorizo o carinho das pessoas e meus fãs que estiveram lá.
Em breve se encontrará com seus fãs em uma sessão de autógrafos… O que pode dizer a eles, que a seguem desde quando era uma RBD?
Dizer a eles muito obrigado. Que é super importante o apoio que me dão e obrigado por me acompanhar desde o principio e espero dar a eles o melhor. Esta tarde os espero no CCI onde darei autógrafos e tiraremos fotos.
Assim sou eu…
Dulce María fez parte do grupo mexicano RBD com o qual ficou conhecida.
Seu disco Extranjera – Segunda Parte sai à venda (no Equador) no dia 1º de julho.
Na conferência de imprensa manifestou que Anahí é uma de suas melhores amigas e que os rumores de brigas são falsos.
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