No século 21, as tramas que correspondiam propriamente à telenovela juvenil foram trocadas com a realidade tecnológica e chegaram junto com esta nova era. É dizer, além das histórias que contavam nos anos 80 e 90, se adicionaram outros, como a adição das novas tecnologias, a homossexualidade (que havia se convertido em um tema mais aberto) e inclusive algumas culturas alternativas, sem demora, as histórias principais foram ocorrendo com jovens de altas esferas sociais como protagonistas; em poucos cosas foram contadas com personagens pertencentes às classes populares. O que é uma coisa que, a partir de 2001, se tentava marcar uma diferença com as histórias dos anos anteriores.
Pedro Damián aproveitou o final de “El juego de la vida” para apresentar “Clase 406”, uma história em torno de um grupo de jovens iniciantes e suas aventuras, ja que se tratava de meninos travessos que não mediam o custo de seus atos; Esta telenovela significou o lançamento de figuras como Aarón Díaz, Christian Chávez, Alfonso Herrera, Gretell Valdez, Karla Cossío, Frantz Cossío e Francisco Rubio, apoiados por pessoas como Irán Castillo, Sherlyn, Dulce María, Jorge Poza, Alejandra Barros, Sebastián Rulli, Rafael Inclán e Beatriz Moreno. Com o tempo, caras como as de Anahí, Sara Maldonado, Francesca Guillén e Luis Fernando Peña se uniram ao repertório.
Mesmo com sua trama baseada em temas polêmicos como a violação, as diferenças entre classes sociais, a homossexualidade e outros mais, grande parte desta história era um reflexo do projeto colombiano “Francisco el matemático”. Ainda assim, conseguiu captar uma audiência que lhe valeu muito pouco a polêmica, de fato, teve 350 capítulos no ar, sendo uma das mais longas da Televisa. Os jovens gravaram dois discos que tiveram êxito e fizeram uma turne com apresentações lotadas.
O término de “Corazones al límite” deu passagem a “Rebelde” (2004-2006), nas mãos de Pedro Damián. Se bem que era um reflexo da história argentina “Rebelde Way”, se desenvolveu todo um conceiro mercadotécnico em torno da mesma. Primeiro, com o grupo musical formado por vários dos protagonistas: Anahí, Dulce María, Alfonso Herrera, Christian Chávez, Christopher Uckerman e o lançamento de Maite Perroni, os quais formaram o grupo RBD, que foi todo um fenômeno latinoamericano, incluindo países como Brasil, Rumania e Polonia.
A trama, que ocorria em uma escola de alto porte, também contou com as participações de Juan Ferrara, Ninel Conde, Enrique Rocha, Leticia Perdigón, Patricio Borghetti, Nailea Norvind, Felipe Nájera e María Fernanda García, entre outros, assim como um elenco juvenil que incluía, além dos que formavam o grupo, a Angelique Boyer, Estefanía Villarreal, Zoraida Gómez, Eddy Villard, Allison Lozz e Diego González (estes últimos entraram depois).
A história foi todo um êxito, pra completar, RBD teve uma vida mais além da telenovela, pois lançaram cinco discos de estúdio: “Rebelde” (2004), “Nuestro amor” (2005), “Celestial” e “Rebels”, ambos de 2006, “Empezar desde cero” (2007) e “Para olvidarte de mí” (2009), assim como três discos ao vivo.
Pedro Damián aproveitou o final de “El juego de la vida” para apresentar “Clase 406”, uma história em torno de um grupo de jovens iniciantes e suas aventuras, ja que se tratava de meninos travessos que não mediam o custo de seus atos; Esta telenovela significou o lançamento de figuras como Aarón Díaz, Christian Chávez, Alfonso Herrera, Gretell Valdez, Karla Cossío, Frantz Cossío e Francisco Rubio, apoiados por pessoas como Irán Castillo, Sherlyn, Dulce María, Jorge Poza, Alejandra Barros, Sebastián Rulli, Rafael Inclán e Beatriz Moreno. Com o tempo, caras como as de Anahí, Sara Maldonado, Francesca Guillén e Luis Fernando Peña se uniram ao repertório.
Mesmo com sua trama baseada em temas polêmicos como a violação, as diferenças entre classes sociais, a homossexualidade e outros mais, grande parte desta história era um reflexo do projeto colombiano “Francisco el matemático”. Ainda assim, conseguiu captar uma audiência que lhe valeu muito pouco a polêmica, de fato, teve 350 capítulos no ar, sendo uma das mais longas da Televisa. Os jovens gravaram dois discos que tiveram êxito e fizeram uma turne com apresentações lotadas.
O término de “Corazones al límite” deu passagem a “Rebelde” (2004-2006), nas mãos de Pedro Damián. Se bem que era um reflexo da história argentina “Rebelde Way”, se desenvolveu todo um conceiro mercadotécnico em torno da mesma. Primeiro, com o grupo musical formado por vários dos protagonistas: Anahí, Dulce María, Alfonso Herrera, Christian Chávez, Christopher Uckerman e o lançamento de Maite Perroni, os quais formaram o grupo RBD, que foi todo um fenômeno latinoamericano, incluindo países como Brasil, Rumania e Polonia.
A trama, que ocorria em uma escola de alto porte, também contou com as participações de Juan Ferrara, Ninel Conde, Enrique Rocha, Leticia Perdigón, Patricio Borghetti, Nailea Norvind, Felipe Nájera e María Fernanda García, entre outros, assim como um elenco juvenil que incluía, além dos que formavam o grupo, a Angelique Boyer, Estefanía Villarreal, Zoraida Gómez, Eddy Villard, Allison Lozz e Diego González (estes últimos entraram depois).
A história foi todo um êxito, pra completar, RBD teve uma vida mais além da telenovela, pois lançaram cinco discos de estúdio: “Rebelde” (2004), “Nuestro amor” (2005), “Celestial” e “Rebels”, ambos de 2006, “Empezar desde cero” (2007) e “Para olvidarte de mí” (2009), assim como três discos ao vivo.
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